segunda-feira, 30 de agosto de 2010

(IN)FELICIDADE...

Que infelicidade não acreditar no bailar do vento, não consegui enxergar o rosto além do rosto, não entender que o amor existe!
Ah, infeliz aquele que jura felicidade sem conhecê-la, se não sabes de onde vem, para que ofereces? Se em teu depósito não existe, para que provocas?
Pobre infeliz, vive mendigando carinho sem fim, o mar é pequeno diante das lágrimas que há de derramar. Mas infelicidade é questão de prefixo.
Em um desses devaneios tortos, surgiu um dilema: felicidade está vinculada a que?
Uns desejam tanto e são infelizes por não ter nada. Outros, desejam apenas afeto, mas tabém não possuem, outros desejam amor, amor e amar, até amam, existem aqueles que não desejam nada e nem deixam os alheios desejar,e ainda  aqueles que apenas anceiam sorrir, independente de qualquer situação, eles sabem que a cada dia é lhes dado uma oportunidade para recomeçar!
Fuja dela, a infelicidade quer alcançar todos aqueles que tentam retirar seu prefixo.
Venha, fuja comigo, eu sei o mais longo abismo, ela não há de nos encontrar!
Iremos, sorriremos, transbordaremos de felicidade, porque eu sei que ela existe e posso oferecê-la.

[Camila Duarte]

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