quinta-feira, 26 de agosto de 2010

Bem, o amor é assim, meu bem.

Que audácia minha, achar que posso decifrar o amor.
Se o amor fosse decifrável, teríamos um manual de bolso, não sofreríamos tanto.
Sabemos como cultivá-lo, sendo verdadeiro ou não, surge meio que como uma brincadeira, vamos cultivando, regando, colhendo e dá no que dá, acaba existindo um jardim cá dentro e lá fora.
Ah, mas até gosto de sentir o cansaço do amor, cansaço de tanto amar é bom.
Mas até prefiro os melhores momentos no jardim, aquele que contruimos com esse tal de amor!
Mas por que esse tal se chama amor?
De onde vem essa palavra?
Tão pequena e um sentimento de intensidade indescritível, esse sim era para ser um palavrão daqueles que ninguém conseguisse pronunciar, muito menos soletrar, mas de nada adiantaria, um dia iríamos vivenciar.
Mas é bom, ele tem cor, tem música, tem flores, os sonhos são sempre os melhores, a dois, a três, a quatro, existe amor para dar, vender, revender, emprestar e oferecer.
Ei, meu bem, não falo de paixão, vem a ser amor, querido!
Arde aqui, queima de uma forma que chega a doer na ausência.
Amarei, serei amada, amável.
É amor, seja preto ou branco, sempre existirá um tom a mais, é amor!

[Camila Duarte]

Um comentário:

  1. Mocinha linda e talentosa, seu texto ta show de bola! Lindo, parabéns!

    deixa eu só te dar uma dica,
    nesse texto você utilizou demasiadamente a palavra "mas", na próxima tenta utilizar o mínimo de vezes possível a mesma palavra, isso torna o texto mais legal ;)

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